Novo presidente da entidade quer atrair jovens e industriais

Arquiteto, formado pela Unifebe em 2020 – e enquanto estudava trabalhou por cinco anos como balconista da loja Santo André, de materiais de construção – , especializado em Engenharia Civil e empreiteiro, 28 anos, Leonardo Buttchevicz (foto), novo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Nova Trento, será empossado dia 17 de janeiro de 2025, junto com toda a diretoria eleita no dia 29 de outubro,  para a gestão 2025/2026.

Leonardo é dono do escritório de arquitetura Dreams, em sociedade com a arquiteta Alessandra Moro. Também é empreiteiro na área de construção civil em sociedade com Ronaldo Sartori, na empresa Trezzato Construtora.

Eleito por aclamação, em chapa única, Leonardo elegeu algumas prioridades para seu mandato. Uma delas é trazer para Nova Trento o evento Dia Livre de Impostos, que é promovido pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL), que no momento tem como presidente o neotrentino Onildo Dalbosco Junior.

Criado em 2003, neste ano o Dia Livre de Impostos aconteceu dia 6 de junho em todo Brasil e em várias cidades catarinenses. É uma forma de protesto contra as altas cargas tributárias e o baixo retorno dos impostos arrecadados pelas autoridades.

Desde seu início se transformou numa campanha de conscientização unindo consumidores, lojistas e prestadores de serviço para demonstrar  o excesso de imposto nos produtos e serviços, além da excessiva  burocracia tributária que também atrapalha o ambiente de negócios.

Planos –  Nos planos de Buttchevicz estão também outros objetivos,  como o de impulsionar ainda mais a realização, coordenada pela entidade, de eventos na área do comércio e afins, além de capacitações, cursos e aperfeiçoamentos.  Outra meta é atrair os jovens e os industriais para a entidade. Quanto aos jovens, a CDL pretende criar um núcleo específico para eles dentro da entidade.

Há também um interesse geral de toda a nova diretoria de filiar na entidade – que hoje tem 140 associados – os industriais neotrentinos. Leonardo justifica que a quase totalidade das empresas locais, além de produzir, comercializam ou vendem seus produtos. Por isso não há razão, em não havendo uma entidade só deles, como já existiu em Nova Trento, que os impeça que se filiem à CDL e que se faça dela não só uma grande organização social, mas também que seja um dos principais agentes do desenvolvimento econômico e social de Nova Trento.

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